sábado, 26 de setembro de 2015

PORQUE NÃO IREI VOTAR PSD/CDS NEM PS.



Dia 4 de outubro irei cumprir o meu dever de cidadania. E, obviamente, como não podia deixar de ser, o meu voto será (como sempre assim o foi) sem mordaças ou correntes.
Se por um lado há inúmeras razões universais (porque gerais e abrangentes) e imensos fundamentos de princípios (políticos mas não só) que me impedem de votar na coligação PSD/CDS, não posso deixar de confessar que a minha escolha acaba por ser também, e muito, condicionada por aquela que foi a situação profissional que vivi nos últimos dois anos.
Por isso mesmo mas, sobretudo por uma questão de dignidade, nunca poderei confiar no PS nem no seu líder António Costa, o responsável pela falência da Assembleia Distrital de Lisboa e pelos 12 meses de salários em atraso (além dos dois subsídios de férias) que, ainda hoje, estou a aguardar me sejam pagos.

O meu voto será válido (recuso-me votar em branco e nunca anulei um voto) e terá a utilidade que, estou em crer, aqueles em quem deposito confiança lhe irão dar. Que partido será? Seguramente de esquerda.

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