sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

«O golpe constitucional»

Veja AQUI o vídeo

A demagogia e o sectarismo retrógrado dos autarcas do PCP no distrito de Setúbal na apresentação da Plataforma 235, contra a Reforma da Administração Local proposta pelo Governo... querem que tudo fique na mesma, como se o actual modelo fosse perfeito, apenas para manterem a influência do partido.
O projecto em análise tem, de facto, muitas falhas… mormente no que se refere à forma, mas o imobilismo não é solução. A defesa da democracia não passa por deixar intocável o poder local pelo contrário: há que reforçar, nomeadamente, o papel das assembleias municipais... e é disso que o PCP tem medo... da sindicância dos munícipes aos seus feudos.

Carmen Godinho

4 comentários:

Anónimo disse...

O homem do Seixal estava com uma "cadela" de morte!.
Lá no partido ninguém tem coragem de o internar numa clínica de recuperação de alcoólicos?

Anónimo disse...

Só nesse estado se aguenta ficar ao lado da Emília de Almada!

Anónimo disse...

Tenho procurado por toda a Constituição e ainda não vi onde diz que a vontade de meia dúzia de autarcas com medo de perder o tacho é mais importante que a de 80% de votos expressos em eleições livres.

Compreendo o receio dos presidentes das juntas (tão bem caricaturados pelo Herman José na rábula "eu é que sou o plesidente da junta") em perder o protagonismo, e nas câmaras com o receio de perderem a maioria falsa das assembleias municipais, nessa distorção absurda como sucede em Almada.
Mas alguém no seu perfeito juízo pode perceber a razão de um pais com dez milhões de pessoas ter milhares de autarcas, que sugam grande parte dos recursos só para alimentar as maquinas partidárias? O alguém duvida que o dinheiro das câmaras e freguesias serve para as fotocopias dos sindicatos, para os panfletos dos partidos, para montar a festa do avante, telefones, faxes, carros e outros gastos de funcionamento?

O problema não é a democracia, nem o serviço à população, é a quantidade de lugares de gestão que são ocupados por incapazes que nunca passariam de contínuos, e assim vivem com remunerações de gestores (que curiosamente criticam quando são profissionais de carreira!).

Anónimo disse...

A única que deve ficar é a assembleia distrital de Lisboa: essa sinecura onde a Toscano gasta água, luz e muito papel higiénico. Ah, e internet para escrever as nojices destes blogue

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