segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Indignação

Semanário Sol, de 05-08-2011


O sindicalista do STAL «Francisco Brás diz-se "indignado" com as considerações feitas pela IGAL sobre a falta de controlo da assiduidade e do trabalho nas câmaras. "É tentar lançar uma insinuação sobre os funcionários, quando há problemas muito mais graves para resolver na administração local", critica.»

Pois é... se o STAL tiver nas restantes autarquias a postura que tem na secção da CM de Almada, muito pouco saberá do que se passa. Aqui, conseguem nem se aperceber dos crimes que a gestão CDU tem vindo a cometer há vários anos ao nível da gestão dos seus recursos humanos... e isto sim, é que é caso para nos indignarmos.

7 comentários:

Anónimo disse...

É preciso ter lata
Então a sra. dirigente pública da assembleia distrital que Lisboa, que acumula isso com meia dúzia de associações, fica indignada com os colegas que fazem o mesmo?
A vergonha realmente não abunda.

Anónimo disse...

Ai a minda acumula funções em meia dúzia de associações?
Ah, boa. Deve ganhar um balúrdio, então.
E aquela onde o vencimento é mais elevado é a dos Poetas Almadenses. Aquilo é só dinheiro a jorrar...

Anónimo disse...

Aí o problema é só ganhar dinheiro?
Então e o facto de estando a fazer uma coisa não pode fazer outra, ou então que se usa o período de descanso para trabalhar não vai estar em boas condições a seguir.
A não ser que a Minda tome umas coisas para dar ritmo, o que aliás não é de estranhar lá no partido dela

Anónimo disse...

francisco brás vai trabalhar

Anónimo disse...

Mas é evidente. O problema não é o dinheiro... claro que não. O problema é ter ocupações nos tempos livres.
Os "rasteirinhos" que são dirigentes e professores universitários devem-no ser de borla, claro.
Os "mendinhos" que conseguem ter um emprego público e mais umas "avencinhas" em várias autarquias dos camaradas e até em escolas públicas... ná, isso não interessa. É tudo "a bem da naçon".
O problema é claro e notório: as ocupações que a Minda tem nos tempos livres é que são um abuso. Ai se são. Não é pelo dinheiro, claro... a mulher até nem ganha nada com isso, mas é pelo tempo que lhe ocupam... demais, pois. mesmo que seja aos fins de semana.
Não descansa nada... toma uns drunfos, anda pedrada a toda a hora, vê-se à légua... e os outros? têm dias de 48h cada. Por isso podem ter mil ocupações, ganhar uns dinheiritos extra, descansar e vir frescos para o trabalho (trabalho, qual trabalho?).
Ai que rica vida.

Anónimo disse...

Oh anónimo às 10:34
Está a ver o filme ao contrário, homem, olhe que quem veio começar a critica foi a sua tia Minda.
Ela é que usa um artigo de um jornal e convenientemente põe o rabinho de fora.

Sobre o receber ou não, o trabalho de qualquer pessoa deve ser pago, isso para mim demonstra até o respeito que todos devemos ter pelo trabalho em si.
Acho uma absoluta piolheira essa ideia do voluntariado, com a excepção das causas sociais que o Estado não consegue assegurar, como a fome de crianças.

Anónimo disse...

Um tal directori monicipal que é professor no piaget. Qual o partido desta criatura?

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