sábado, 13 de março de 2010

Vestígios

E esta, adivinham do que se trata?

10 comentários:

Anónimo disse...

Pétalas...

António Silva da Cunha disse...

A vida politica em Almada é cinzenta. Primeiro o excelente Infinito's deixou de ser a principal oposição em Almada. segundo o tal curioso deixou cair a máscara e todos ficaram a saber quem era a criatura.Terceiro a Helena Oliveira foi um fiasco para alguns não para mim pois constei logo que era um falhanço. Não tem competência para estar à frente dos destinos do Bloco em Almada. Finalmente, os principais apoiantes da MES/CDU/ALmada, são: Bloco de Esquerda?, PS e PSD. safa estive quase a votar no bloco em almada.
E ainda para quem anda nisto á pouco tempo. O PCP em Almada divide-se em dois blocos. Os Comunistas supostamente mais genuinos, operários, trabalhadores, antifascistas, que estão com o camarada José Gonçalves e os comunas oportunistas/burgueses que estão com a administração da camara (principalmente,dirigentes camarários, coroneis de abril e empresários, professores com reformas de 3000 euros, construtores etc.
e assim vamos andando.....

Anónimo disse...

Citações:

•Manifesto do Partido Comunista, Karl Marx, Friedrich Engels, 1848

«O burguês vê na sua mulher um mero instrumento de produção... Não pode conceber que se trata precisamente de suprimir a condição das mulheres como um mero instrumento de produção.»


•A Mulher e o Socialismo, August Bebel, 1879

«Invocar a natural vocação da mulher para não ser mais do que uma dona de casa ou uma educadora de crianças tem tão pouco sentido como pretender que os reis irão para sempre existir só porque existem desde que temos uma “história”.»


•A Origem da Família, da Propriedade Privada e do Estado, Friedrich Engels, 1884

«A libertação da mulher, na sua equiparação ao homem é e continuará a ser uma impossibilidade enquanto a mulher for excluída do trabalho social produtivo e limitada ao trabalho privado doméstico. A libertação da mulher só se tornará possível quando ela puder em grande escala, em escala social, tomar parte na produção e o trabalho só a ocupar em grau insignificante.»


•Clara Zetkin, «O que as mulheres devem a Marx», 1903

«Com a concepção materialista da história, Marx não nos forneceu fórmulas acabadas sobre a questão das mulheres, ele deu-nos uma coisa melhor: um método justo, seguro, para estudar e compreender. Só a concepção materialista da história nos permitiu situar, com clareza, a luta das mulheres no fluxo de desenvolvimento histórico geral, de aí ver a justificação e os limites históricos à luz das relações sociais gerais, de reconhecer as forças que a animam e a conduzem, os objectivos que essa luta persegue, as condições nas quais os problemas levantados podem encontrar a sua solução.»


•Rosa Luxemburgo, discurso numa manifestação de mulheres em Estugarda, 1912

«O sufrágio das mulheres é o objectivo. Mas o movimento de massas para o originar é trabalho não apenas das mulheres, é uma preocupação de classe para as mulheres e homens do proletariado.»


•Alexandra Kollontai, sobre a 1.ª Conferência de Mulheres da II Internacional, 1918

«Na altura em que a causa das mulheres é colocada acima da causa proletária, na altura em que as mulheres trabalhadoras se deixem seduzir pelas frases sonantes acerca da comunidade das mulheres, independentemente das divisões de classe, então perdem a ligação viva com a sua própria classe traindo assim os seus interesses.»


•Lénine, Pravda, 1920

«Num espaço de dois anos, o poder soviético fez mais pela libertação da mulher, pela igualdade com o “sexo forte”, num dos países mais atrasados da Europa, que todas as repúblicas avançadas, iluminadas, “democráticas” do mundo inteiro durante 130 anos.»


•Clara Zetkin, recordações sobre Lénine, 1924

VP

Minda disse...

Observador:

Pétalas e bagos de arroz, nas lajes da porta de entrada do santuário do Bom Jesus em Braga. O que achas que será?

Minda disse...

António Cunha:

Obrigada po considerar o Infinito's excelente. Mas olhe que está enganado quanto à questão da oposição...
Tudo na vida tem que ter uma pausa e eu tive de a fazer por motivos de saúde (como aqui já expliquei) e afazeres profissionais, o que não significa que me tenha calado.
Além do mais não faço oposição apenas por ser do contra. Critico quando há matéria para o fazer e quando julgo oportuno.

Minda disse...

V.P.:

Agradeço-lhe estas transcrições... têm muita matéria para reflexão. Obrigada.

Anónimo disse...

Um casamento que deixou as suas marcas.

Agora sim.
*****

Minda disse...

Observador:

Bingo. Esperemos que as marcas sejam de felicidade.

**

Vera disse...

Resto de um casamento...

Minda disse...

Vera:

Certo. Esperemos que sejam felizes.

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