Escrevo o que revisita a minha imaginação,
O teatro cabarético modernista português,
As adversidades politicas e odisseias submissas,
E toda a árdua tarefa a enfrentar…
Falo-vos daquilo que é colectivo,
E de todos começam a perder a vontade,
E não do meu individualismo,
Que é cómico, dramático e poético…!
Nesta geração, quem somos,
E em que sonhamos?
O que queremos ser,
E poder vir a ter?
As tortura mútuas sociopolíticas,
Ou novas obras inéditas musicais?
Respiro a atmosfera socrática pesada
Trago à cena a comédia sobre o desespero
O que não posso acreditar,
É não conseguir perceber
Como a maioria do povo português,
Votou, para mal poder viver.
Pedro Alves Fernandes
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