Há gente com mentes tão perversas
que nem consigo imaginar que razões sustentam a sua falta de carácter. São
pessoas hipócritas e geralmente pouco inteligentes, invejosas e cobardes mas
são, sobretudo, pessoas muito infelizes. Sobrevivem alimentando-se de mesquinhas
vinganças pessoais, que engendram utilizando como meio a denúncia caluniosa com
o intuito de humilhar e prejudicar os que as rodeiam para assim se sentirem
superiores e esconderem o seu profundo sentimento de inferioridade.
Conheço, infelizmente, umas quantas.
Dois exemplos cujas consequências
estão ainda “em curso”: um passa-se comigo, outro com uma amiga.
Um é um caso profissional (uma
ex-colega que resolve acusar a antiga diretora de fraude entre outros crimes e
ilegalidades diversas com o objetivo de denegrir a sua imagem perante a nova
entidade empregadora), outro familiar (um neto que nunca se preocupou com o avô
durante anos consecutivos, a quem nunca visitava sequer, mas que após o falecimento
deste resolve acusar a sua companheira de tentar burlar a segurança social para
a impedir de conseguir obter o subsídio por morte).
Ambas estamos a ser vítimas de
energúmenos… oportunistas que não têm pejo em mentir para sustentar posições indefensáveis,
que acusam sem provas, que deturpam factos, que manipulam opiniões.
E tudo para quê? Apenas posso
concluir que a resposta seja: satisfazer o vil desejo de prejudicar aqueles de
quem não gostam por motivos mesquinhos que só eles sabem explicar quais são.
A justiça pode tardar mas acaba
sempre por chegar. Porque a razão está connosco e ambas somos mulheres de luta,
tenho a certeza absoluta que uma (a ex-colega) e outro (o neto) irão em breve ser
desmascarados e acabarão por ser judicialmente condenados pelo crime de
denúncia caluniosa.
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