Ao
contrário do que se passou durante as quatro décadas de gestão comunista da autarquia
almadense e durante as quais, apesar dos desmandos então cometidos (alguns
sobremaneira graves como o despedimento ilícito,
viciação de concursos de pessoal, favorecimentos diversos, mobbing, etc.
etc… como à época fui denunciando neste mesmo espaço) mantiveram sempre um
silêncio comprometido e/ou assumiram um comportamento expressamente conivente
com os camaradas, no mandato em curso a comissão de trabalhadores e a delegação
sindical do STAL passaram a ser muito ativas.
Desde
a organização e promoção do “movimento dos 51”,
às manifestações e aos múltiplos comunicados públicos, passando por uma greve
setorial e várias idas à assembleia municipal, sem esquecer as tentativas
diárias de “evangelização” de colegas, há um grupo de trabalhadores que têm
sido incansáveis desenvolvendo inúmeras ações de denúncia das alegadas más
práticas de gestão de recursos humanos do atual executivo.
Se
consultarmos a página da delegação sindical do STAL na CMA no Facebook facilmente comprovamos que antes de outubro de 2017 a participação
desta estrutura local se limitava à presença em manifestações nacionais e à
assunção de posições contra o governo sendo nulas as críticas à gestão
autárquica, como se a mesma fosse um modelo exemplar se quaisquer falhas (o que
não corresponde à verdade, muito pelo contrário).
Por
isso esta azáfama do presente não deixa de me causar alguma estranheza.
Sobretudo quando sabemos que os mesmos que hoje tanto se escandalizam com a
alegada existência de “assédio moral em Almada”
são os mesmo que no passado recente pactuaram com o anterior executivo em atos
de natureza idêntica (e que se esforçaram por silenciar colocando-se deliberada
e ostensivamente do lado do opressor) – como aconteceu no caso do eng.º Jorge
Abreu por nós denunciado na Assembleia Municipal de Almada em 2010 (Mais informações AQUI).
Mas
neste caso do alegado assédio moral na rede de bibliotecas municipais de Almada,
e que levou a uma inócua tomada de posição da Comissão de Trabalhadores (datada de julho de 2019), há muita coisa por explicar começando
desde logo pela não apresentação pública de factos e pela ausência de casos
concretos e objetivos (protegendo-se, se necessário, a exposição pública das
vítimas anonimizando a informação). Faz-se muito barrulho mediático, tentando
captar a atenção da população, mas pouco ou nada se dá a conhecer sobre quais
são os problemas específicos: em comunicados sucessivos, nas notícias
publicadas online (difundidas nas redes sociais) ou nas faixas afixadas em
frente às bibliotecas, proferem-se acusações contra a Chefe de Divisão sem
indicar quais são as vítimas dando a entender que serão todos os trabalhadores
das bibliotecas sem exceção.
E
a situação complica-se quando em 18-09-2019 aparece um comunicado que apesar de
alegadamente ser subscrito pelos “trabalhadores da Divisão de Bibliotecas e Arquivos” não passa de um documento anónimo pois não há um único nome a
assumir tal escrito sendo evidente a pretensão de alguém em fazer passar a
imagem de que as acusações proferidas resultam da unanimidade dos funcionários
daquela unidade orgânica (será mesmo? Duvido!) conferindo-lhe uma importância e
credibilidade que as denúncias feitas até ao momento carecem em absoluto. Para
evitar este tipo de dúvidas nas ocasiões em que na entidade onde trabalhei
quase três décadas houve tivemos de protestar contra as condições de trabalho,
elaborámos vários comunicados que foram sempre assinados por quem os
subscrevia. Em caso de unanimidade havia um trabalhador que assinava por todos,
mas o universo de apoiantes era citado para que não restassem dúvidas e se
todos estivessem de acordo em “dar a cara” os seus nome eram identificados de
forma clara e transparente. Nunca usámos expressões generalistas para dar a
entender que se tinha um apoio superior ao efetivo e muito menos tornámos
públicos textos anónimos, vagos ou imprecisos.
Sinceramente,
toda esta azáfama mais parece uma ação política deliberada para dividir os
trabalhadores e preparar o terreno para que alguns possam reinar ao assumir um
protagonismo que de outro modo não teriam… mais do que a preocupação genuína,
empenhada e desinteressada na defesa dos direitos dos trabalhadores tudo parece
indicar tratar-se da instrumentalização das questões laborais que precisam de
ser corrigidas potenciando o descontentamento existente em alguns setores para
criar “bodes expiatórios” que servirão de mote à preparação de uma agenda
partidária com fins eleitoralistas. Assim como não consigo deixar de pensar se por
detrás destas ações (que configuram verdadeiros ataques ad hominen) não estará
a satisfação de uma mesquinha vingança pessoal… dúvida que me surgiu ao
constatar que a principal visada (de quem não se conhece filiação partidária) é
a ex-mulher de um outro trabalhador (autarca da CDU na Assembleia Municipal) e cuja
companheira atual é também funcionária da autarquia e dirigente sindical do STAL (com fortes ligações
ao PCP). É que não há coincidências!
A
potenciar este ambiente de tensão está aquele que parece ser o tratamento
desigual dado às representações sindicais existentes na autarquia (três que se
saiba: STAL, SINTAP e STCA). A comprová-lo temos a divulgação dos plenários
do STAL (efetuada através do endereço de correio eletrónico institucional de
uma das duas pessoas atrás referida) contrariando uma alegada orientação da “vereadora
do pelouro de ligação aos ORTS” que “não permite a livre circulação pela rede
interna da CMA de informação sindical”. Esta ocorrência levou um dos outros dois
sindicatos a solicitar esclarecimentos à presidente da Câmara considerando que “a
matéria merece o devido esclarecimento e tratamento igual para todas as
estruturas sindicais”: tratou-se de
um privilégio injustificado da vereação ou de um abuso de confiança por parte da
trabalhadora, ao que parece com o aval dos responsáveis das Divisões de
Habitação e de Gestão de Recursos Humanos? Apurem-se as responsabilidades!
Contribui
ainda para a instabilidade vivida nos serviços, o facto de, após a aprovação da
nova estrutura dos serviços municipais (Diário da República, 2.ª série — N.º 191 — 3 de outubro de 2018),
os dirigentes das diversas unidades orgânicas estarem todos em regime de
substituição (basta consultar os editais
publicados à época) ultrapassando o prazo legal para o efeito já que não
foram (à exceção dos lugares a que se refere a sentença do tribunal: as Divisões
de Gestão e Administração Urbanística 1, 2, 3 e 4), por razões
inexplicáveis, abertos os concursos respetivos. E já lá vão muitos meses de
incumprimento pois nos termos do n.º 3 do artigo 27.º da Lei
n.º 2/2004, de 15 de janeiro (aplicado à administração local pela Lei
n.º 49/2012, de 29 de agosto) a
“substituição cessa na data em que o titular retome funções ou passados 90 dias
sobre a data da vacatura do lugar, salvo se estiver em curso procedimento
tendente à designação de novo titular.”
66 comentários:
o manda chuva do stal almada é genro de quem? mano de quem? pai de quem?
Parabéns pelo texto e visao.
Evidentemente que é mesquinhez dessa tal senhora mulher do Sr João Geraldes, junta-se Pedro Rebelo e outros elementos que há muito deviam ter saído com processo disciplinar não trabalham, perseguem trabalhadores,como funcionaria da autarquia pedi para mudar.
O Stlal é uma fraude para juntar a situação a mulher do Pedro Rebelo está na biblioteca municipal onde foi colocada pelo amigo dos recursos humanos.
Vai haver plenário andam a fazer a folha ao novo director.
As fugas de informação de certas pessoas é muita . Cuidado com a Ana Borges. Jamais serei sindicalizada.
Este texto é uma vergonha e os comentários são ainda piores.
Drª Ermelinda Toscano,
Depois de ler o que escreveu no post de 23 de setembro, não posso deixar de deixar aqui algumas palavras.
Em relação a toda a politiquice que existe, existiu ou possa vir a existir, nesta questão do assédio moral trabalhadores da Divisão de Arquivo e Bibliotecas da CMA por parte da sua chefe de divisão, uma coisa é verdade e é incontornável: Existe assédio moral na bibliotecas de Almada e este assédio é perpetrado pela chefe de divisão e pelas pessoas que a mesma chefe protege e beneficia.
Provas da existência deste crime é o nº de pessoas que já pediram para sair e saíram efetivamente daquele serviço, o número de baixas psicológicas das pessoas que trabalham da biblioteca e o ambiente de cortar à faca que se vive nesse serviço. As pessoas não dão o nome e a cara livremente por receio de represálias, e que as há, há.
É lamentável que haja aproveitamento político de uma situação destas que é crime. Mas o aproveitamento político está em todo o lado, porque a Drª Ermelinda também o faz ao escrever sem saber o que se passa no dito serviço e pondo até em hipótese que o que se passa é uma vingança sobre uma pessoa só porque é ex-mulher de um trabalhador e autarca da CDU cuja a atual mulher é dirigente sindical.
Que a anterior administração (CDU) compactuou com este crime é verdade, pois os vereadores e diretores municipais tinham conhecimento disso e nada fizeram. Que a Comissão de Trabalhadores e o STAL não fizeram grande coisa para ajudar os trabalhadores a lutar contra este crime, também é verdade e é fácil de perceber porquê. Mas não pode a atual administração compactuar também com isso. Trata-se de um crime, as pessoas sofrem. É um inferno trabalhar na Divisão de Arquivo e Bibliotecas da CMA. E não é justo que pessoas como a Drª Ermelinda ponham em causa a veracidade do que se passa nem o sofrimento de quem passa por assédio moral e muito menos que até ponha em hipótese ser a chefe de divisão a vítima. De vítima, essa pessoa não tem nada. Vejam o CV da dita pessoa e informem-se do que aconteceu nos serviços por onde passou: o que aconteceu na Câmara de Palmela e o que aconteceu na Câmara de Lisboa.
Não é justo que os trabalhadores sejam apanhados numa teia de politiquice barata e que não sejam levados a sério. Os trabalhadores das Bibliotecas de Almada merecem respeito e consideração, não merecem trabalhar sob ameaça e com medo, não merecem ser desconsiderados com gritos em frente a outras pessoas, não merecem não ter trabalho atribuído, não ter avaliação fidedigna, não merecem não ter resposta a e-mails de trabalho, não merecem receber ordens só de boca para que nada fique escrito, não merecem não conseguir desenvolver projetos porque não têm resposta às suas propostas e não merecem serem culpabilizados quando não têm culpa se alguma coisa corre mal.
Os trabalhadores da DAB merecem justiça e bom ambiente de trabalho.
É triste toda esta situação.. não falem do que não sabem.. não opinem sobre a vida dos outros.. só quem sofre na pele é que poderá falar.. estamos a falar de pessoas.. pessoas com feitios e modos de pensar e lidar diferentes.. acima de tudo devem respeitar os trabalhadores envolvidos pois só eles poderão dizer porque é que não querem dar a cara.. como diz o ditado.. quem mora no convento é que sabe o que vai lá dentro.. deixem as políticas de parte e olhem para as pessoas.. ninguém imagina o mal que todo este falatório faz às pessoas envolvidas..
Se a situação é tão grave como a descreve, e eu não duvido que seja (apenas levantei algumas questões face aos elementos que têm vindo a público), não entendo como é possível que os trabalhadores vítimas de assédio nãose juntam (e não precisa de haver unanimidade, basta uma maioria) e goradas, ao que parece, as tentativas de resolução interna do problema junto dos responsáveis políticos, não tenham ainda avançado para uma queixa à Provedoria de Justiça ou até mesmo uma denúncia ao Ministério Público.
Ao contrário do que acontecia em anteriores mandatos, quando a CT e o STAL em casos semelhantes se recusam a apoiar os lesados (para evitar criticarem o executivo autárquico) , no presente parece que estas estruturas apoiam os trabalhadores, embora no que se refere às notícias que trazem a público se limitem a apresentar generalidades.
Na prática, se existem provas e testemunhas, ou seja, se têm razão, se há muito mais do que meros indícios da prática de crimes de assédio, não se compreende como é que os trabalhadores não se unem e assumem uma posição conjunta, devidamente fundamentada, nos órgãos colegiais autárquicos (câmara e assembleia) e nas instâncias judiciais adequadas.
Não sendo trabalhadora da CMA, quem sou eu para duvidar daqueles que se queixam? Terão, com certeza, as suas razões. Não duvido! E, obviamente, que as vítimas merecem ser apoiadas e eu serei sempre solidária com quem sofre as consequências deste tipo de abusos de poder discricionário e prepotente. Apenas não o sou de forma incondicional (de preferência gosto de ouvir ambos os lados e não pactuo com informações manipuladas).
(continua)
(continuação)
Também sei que não é verdade que todos estejam a ser atingidos. Depois da publicação deste artigo já fui contactada por diversos trabalhadores da CMA e se entre eles havia quem dizia ser vítima de assédio, outros houve que não tinham a mesma opinião e embora criticando a chefia consideravam haver algum exagero em muitas das críticas que lhe faziam. Portanto, atendendo às informações de que disponho (entregues por ambos os grupos), se acredito nos primeiros também não posso duvidar dos segundos. E pelo que conheci do que se passava ao nível da gestão dos recursos humanos nos mandatos anteriores, do peso que a estrutura do PCP tinha na organização dos serviços municipais (havia até quem dissesse que o PCP se confundia com a CMA e vice-versa) ninguém me consegue convencer de que por detrás da forma como este caso tem vindo a ser divulgado nas redes sociais não existe aqui manipulação partidária para que através da divisão dos trabalhadores aja quem possa reinar.
Apesar do poder e a influência das partes ser desigual por natureza (entre administração e administrados ou dirigentes e subordinados) só nada faz quem prefere esconder-se atrás da cortina do medo e o usa como desculpa para evitar ser solidário com quem sofro do mesmo mal (entenda-se: assédio moral no local de trabalho). Porque, insisto, se são tantos os prejudicados, não é compreensível que não se unam e atuem em consonância na defesa dos seus interesses.
Gostaria ainda de referir que a razão não é um exclusivo de um só lado, como se a verdade fosse uma prerrogativa apenas dos mais fracos. Porque os dirigentes também são trabalhadores e podem ser vítimas de injustiças, sobretudo quando nascidas de mal-entendidos e boatos não fundamentados organizados por grupos específicos com fins determinados.
Não me cabe a mim investigar mais profundamente a situação. Isso é tarefa das autoridades a quem os lesados já deveriam ter recorrido. Infelizmente parece que quer a CT quer o STAL se têm ficado pelo ruído como se quanto mais barulho fizerem melhores os resultados (o que até à data tem tido um efeito nulo). Eu limitei-me a manifestar a minha opinião após ter recebido um conjunto de documentos enviados por alguns trabalhadores da autarquia e nunca, nunca mesmo, foi minha intenção descredibilizar nada nem ninguém. Insisto: nunca coloquei em causa a posição daqueles que se dizem vítimas de assédio moral, apenas tentei: evidenciar algumas fragilidades da argumentação pública que tem sido posta a circular; demonstrar que há contradições na atuação dos agora acérrimos defensores dos trabalhadores a cujos problemas eram antes ostensivamente indiferentes; elencar alguns dos perigos sérios que podem inquinar a justa luta das vítimas de assédio.
No meio disto tudo a pergunta de 1 milhão de euros é: Como raio é que o partido que diz que está sempre ao lado dos trabalhadores, que luta por eles, compactua com a prática de assédio moral no trabalho?
Sim estou a referir-me à CDU. Os vereadores sabiam, os dirigentes de topo sabiam e não me parece que o presidente pudesse não saber (aqui dou o benefício da dúvida). O vereador António Matos compactuou descaradamente com esta situação, ouviu os trabalhadores e nunca lhes deu crédito, nunca se interessou em esmiuçar o assunto e analisar as provas. Estava por demais embevecido com os números que lhe eram apresentados em relação ao sucesso do trabalho desenvolvido na DAB. Mas se tivesse analisado esses números e esmiuçado esses números, talvez percebesse que a montanha pariu um rato.
Sempre fui votante CDU por achar que era a força política que fazia um bom trabalho na autarquia de Almada, quer para a população, quer para os trabalhadores. Não volto a votar na CDU e gostava muito de perguntar diretamente ao Sr. Jerónimo de Sousa qual a sua opinião sobre o assédio moral no trabalho e também era interessante que ele soubesse que pessoas da CDU compactuam com a prática de assédio moral no trabalho.
Havemos de nos conseguir organizar e conseguir justiça. Estamos a encontrar o caminho que poderemos fazer nesse sentido e, sem dúvida, que chegaremos lá.
Dra Ermelinda, preciso do seu nr de telefone para lhe contar umas coisas que ninguém quer ouvir.
Caro anónimo das 9:52H de dia 24-09-2019.
Peço-lhe que me contacte para o email associado a este blogue (mindatoscano@gmail.com).
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Só venho ler os comentários!
Aqui põe-se ao lado dos trabalhadores e reconhece que os mesmos não podem contar com o STAL ou a CT http://metoscano.blogspot.com/2010/11/assedio-moral-na-cmsmas-de-almada-uma.html
Mas agora que os trabalhadores contam com o STAL e com a CT já põe em dúvida a veracidade da situação.
Os trabalhadores que sofrem é que não têm culpa das questões políticas que alguns decidiram envolver nesta questão.
Vergonha é o que está a fazer.
O maluco do Rebelo foi promovido. Saiu de assistente operacional nos Serviços de Agua e saneamento e colocado no STAL de Setúbal, carro, almoços, isenção de horário e passeios. Pagam os toscos e os camelos associados do STAL
já meteu a mulher a trabalhar na cambara.
Caro Anónimo do comentário de 24 de setembro de 2019 às 16:57,
"Mas agora que os trabalhadores contam com o STAL e com a CT já põe em dúvida a veracidade da situação."
Mas será que as alegadas vítimas de assédio podem mesmo contar com a CT e o STAL? Porque escrever uns quantos comunicados que se divulgam nas redes sociais e pintar uns panos que se colocam à entradas das bibliotecas, não é apoiar os trabalhadores. Se é verdade que existe assédio, que existem provas e testemunhos credíveis, sendo aquela uma prática criminosa, apoiar os trabalhadores é denunciar os casos ao Ministério Público. Mas até ao momento parece que essas estruturas se têm ficado por uma estranha inércia nessa matéria limitando-se a divulgar acusações anónimas e genéricas, a fomentar intrigas entre colegas, a alimentar a instabilidade nos locais de trabalho...
Eu não me acredito naquilo que estou a ler. Não será melhor saberem realmente o que estão a sofrer os trabalhadores não só nas bibliotecas como na câmara inteira
OH a Paulitos veio aqui ca.ar a sua sentença. Passou a maior parte do tempo em casa e agora grande cumunista.Seu companheiro que a emilia queria chuta-lo para fora da presidencia tornou se entretanto um grande comudista, Coitados não estavam á espera da vitoria do Partido socialista.f.deram-se
Saiu totoloto ao esgaziado Rebelo. Dirigente Stal de setubal.
Quem votou neste ordinário?
Ninguem. Eleição à porta fechada.A xungaria e a amiga paulitos deram o aval.
Então Minda, ainda ninguém lhe ligou a contar as novidades dos plenários?
Estou aqui, fielmente, à espera do próximo episódio da telenovela.
Catarina Pé Curto quer subsídios da autarquia mais uma xula que se enfiou no PCP para ter o que queria da CMA .
Corram com esse Rebelo
Do plenário dos xulos? Dos fascistas oportunistas do PCP colocados na CMA por favores.
O que aconteceu na Câmara de Palmela e de Lisboa também é mesquinhez da mulher do Sr Geraldes e do Pedro Rebelo????
O Rebelo não conta a ninguém que a mulher foi posta na câmara por favores,ela e outras tantas.
Evidentemente que a perseguiçao mesquinha tem haver com um dito sr que infelizmente a Emília não conseguiu correr com ele . Não sei porque é que a mulher deste quer fazer mal dor de inveja de ser feia tomara ela ser como a dra das bibliotecas. Corram com esta gentalha de rebelos, paulitos ,geraldes,rosas, palma etc etc ponham processos disciplinares . Tão amigas a paulitos e a Ana Borges cuidado sr director Ávila tudo que se passa ela conta ,ela trabalha como dizem mas não é de confiança ,assim como Dora Costa, Ana Graça ,Ana Carvalho outra que conta tudo
Os comentários aqui continuam de um nível... Acho que só pelo nível destes comentários se percebe que os trabalhadores da biblioteca têm razão na sua luta, que é feita sem trazer à baila os assuntos privados de quem quer que seja.
Só sabem atacar as pessoas, já ouvir... De certeza que as suas amigas já lhe contaram do plenário, fico à espera do próximo post contra os trabalhadores.
Parabéns para a autora do blog que conseguiu visualizações com a descredibilização de um assunto sério.
De certeza que será ainda mais feliz na sua Almada das maravilhas.
Plenário VERGONHOSO .
O xulo do Rebelo é um ditador
A minha satisfação é que a CDU NUNCA MAIS vai governar em Almada, sejas pelas figuras que agora fazem na Oposição, seja por uma questão cultural (avanço das mentalidades) e demográfica (vão-se indo os antigos comunistas e quase nenhum jovem livre que ser do pcp).
Felizmente.
PCP da câmara bando de malfeitores, Rebelo do Stal, paulitos, Laura, Carlos Henriques, conhecido como o peixeiro. Veio traballhar para a camara com 52 anos nunca foi comunista e passou a ser desde que arranjou emprego na camara
Vejam no vídeo da assembleia municipal ao ver fiquei sem palavras como é possível haver gente tão mafiosa no Stal e CT ,o João Paulo está a 30 anos ,arranjou Trabalho para a irmã está na pista atletismo nunca trabalhou este marmanjo , o ganzas do Rebelo ,o gaiteiro dos espaços verdes , a da junta do Laranjeiro a retornada da Laura que só agora é do PC,Palma do SMAS leva dias e dias a boa vida . Corram com isto .
Dra. Ermelinda, ontem demos a cara. Ouviu certamente a resposta da nossa Presidente. O que tem a dizer sobre o que aconteceu ontem?
Vê-se o ódio nestes comentários anónimos. Eu pela minha parte não tenho medo de me identificar. Sou Laura Carvalho, não sou retornada, um retornado é aquele que sai da sua terra e retorna à mesma. O que poderei ser é portuguesa nascida em África, com muito orgulho pela terra que me viu nascer, sim porque nasci debaixo da bandeira Portuguesa, ou se preferirem refugiada. E não, não sou dirigente sindical, sou simplesmente sindicalizada no STAL, porque quero e de livre consciência. Não, não sou “militante do PCP só agora”, já sou militante do PCP há uns bons anos. Em relação ao meu trabalho nenhuma chefia me pode apontar seja o que for, sempre fui uma pessoa cumpridora e uma profissional exemplar em todos os aspectos: sempre cumpri e superei muito mais do que os objectivos dados, sempre fui uma funcionária assídua e pontual, de bom trato com os colegas e sempre tive o respeito dos mesmos.
Atitudes como a que vejo agora em alguns comentários, de ódio e raiva cega por aqueles que lutam por justiça, sim por justiça, os trabalhadores estão representados pelo sindicato a quem eles recorreram com todo o direito que lhes assiste e não podem ser penalizados por isso. Porque pessoas de uma força política fazem do ódio que têm por um sindicato e por uma força politica, as refeições principais do seu dia-a-dia. Os trabalhadores deram a cara e os trabalhadores deram o nome, sim o nome! Num abaixo-assinado com as assinaturas de 41 trabalhadores é uma queixa formal. Dos 41 Trabalhadores, que eu saiba a única que é militante de um partido político sou eu. Reconheço que gestões anteriores da CMA por razões que desconheço, não tiveram a vontade necessária para resolver a questão, e então? Os actos ficam para quem os pratica. O que é vergonhoso é estarem a fazer deste caso, um aproveitamento político quando de político não tem nada! Estes trabalhadores só querem que se faça justiça, há muitos a fazerem tratamento médico por causa desta situação, há famílias inteiras a sofrer pelo que se vem arrastando no tempo, já houve até quem quase perdesse a vida… e nada é feito! Já agora deem a cara, porque quem se esconde no anonimato é porque é covarde, não tem coragem de enfrentar aquilo que diz, ou sabe que pode ser acusado ou é só para desestabilizar. Mesmo assim haja coragem.
Deputado lourenço o pica miolos está reformado deste os 47 anos. Mais um intruja
Você inscreveu-se no PCP quando trabalhava a lavar praças e para ir para as bibliotecas lhe pagaram um curso. Tudo se sabe.Alem disso sabe bem que faz bullying as colegas intimida,mais depois de me contarem a peixeirada que fez ontem devia era ser despedida da autarquia municipal. Cambada oportunistas
A CDU para fazer uma arruada teve trazer gente do Seixal e dos lares passei por eles. O vereador mais conhecido e escurraçado pela CDU de Almada estava lá,segundo fontes de informação nem o queriam como Vereador agora anda em campanha a dar votos quem é contra ele . Será que ninguém diz ao homem que vai ser abulido.
Na semana passada o Ganzas Rebelo fizeram um comicio na biblioteca. Ofendeu uma funcionária antiga que não concorda com o que esta gente anda a faze. Dirigiu-se a essa funcionária a querer po-la na rua. Quase que lhe batia. Estes fulanos estão doidos.
Essa funcionária também é vítima de assédio moral. Está doente. Basta olhar para ela e ver que não é uma pessoa saudável. Mas é escrava do siadap. Mais uma que prefere dinheiro e estatuto.
Será que ninguém se enxerga que tudo isto não tem nada de política. Este assunto é grave muito grave e chama-se ASSÉDIO MORAL!
Os encomendados pelo António Matos já escrevem aqui?
Tadinhos, andam desesperados!
Alguém que avise os novos trabalhadores ingénuos que vem para a Câmara.
Não se deixem intimidar pela xulagem do stal.
Não é preciso inscrever no sindicato porque nunca ninguém é despedido numa Câmara.
Podem roubar faltarem dizerem que são malucos estar de atestado meses e meses, ninguém é despedido.
O dinheiro do vosso salário vai encher o cu dos calões e xulos do Stal
Que é feito do Vereador burguês comunista da camara de almada que tem um jaguar? Rui qualquer coisa
Que é feito do exdirector comunista que a mulher tinha um porche e o canalha tinha uma empresa que nem aos trabalhadores pagava o ordenado minimo.um tal mamede
A CDU vai fazer uma sessão sobre cultura no teatro municipal de Almada ,com a tal Cláudia Dias que queria ter o cargo Vereadora para colocar a mana com um tacho. Então não é que o tal Vereador Matos partilhar tudo sem ainda entender que está quase a ir de skate,é a cobaia desta burguesia da CDU de Almada.
Então o gajos do Stall batem em trabalhadores???
Essa claudia comunista ? um burguesa que vivia dos subsidios da coltura. A familia é endinheirada.
José Maia sempre na assembleia da respublica, depois na assembleia municipal. Trabalhar? está quieto mais um burges, que já devia estar a gozar a sua excelente reforma.
O pior cego é aquele que não quer ver. Parece que a sua rapariga já deu com os pés no PCP.
Mesmo até casa o PCP lhe dei em Lisboa.
Parem com a merda da política. O único problema é a chefe de divisão das bibliotecas, o problema tem um nome e não é PS ou a CDU. Assumam responsabilidades e deixem as pessoas em paz.
Não nos usem para guerras partidárias! Somos trabalhadores da autarquia! Parem com isto, é vergonhoso!
Como é possível que a D. Minda permita estes comentários? Os trabalhadores estão a sofrer!
mas qual sofrimento qual quê? mas as pessoas são crianças? não se sabem defender? não há pessoas a quem se podem queixar? não conhecem uma coisa chamada tribunais? ou a dita senhora apenas obriga os calões a trabalhar?
A Minda permite tudo. Sabe bem como agir. Tem interesse na auto promoção. É o Calado vira casacas que vai fazer as honras da casa? Ou é mesmo a pessoa que lhe encomendou este serviço?
O(a) anónimo(a) de 4 de outubro de 2019 às 10:51 veio aqui a pedido de alguém que almoça na Travessa Egas Moniz em Almada (PCP). Certo camarada?
Certamente.
Há outros trabalhadores com represálias quem não aceita ser do stall é perseguido.
Como usuaria da biblioteca, lamento sentir um mau ambiente há uns tempos para cá, mas de facto só a partir desta mudança política e a dita chefe já lá está
há muito mais tempo, o pessoal é que mudou muito e parece que querem tudo menos trabalhar...
A Laura nunca gostou da chefia ainda não estava em Almada e já esta Dra. Eunice era perseguida por mails anónimos, sofreu assédio e também é
uma trabalhadora a sofrer Bulling, só porque é uma chefe exigente...
Quando há funcionários públicos que se empenham e trabalham são criticados vamos lá ser iguais aos piores...
A Dona Laura nunca foi comunista, quando lavava nos mercados era anti comunista.
Pois não trabalhei com ela sei como foi para a biblioteca
Então o tal Palma da comissão trabalhadores um do SMAS era do MRPP??
Palma da comissão sindical dos smas um grande oportunista. Era do MRPP e lutava contra a comunada. Só que arranjou taxo nos smas e tornou-se cumunista
Esse gajo nunca trabalhou um autentico xuleco nos SMAS passou a vida na comissão sindical passou o taxo ao Pedro rebelo. Um oportunista de gema, e bem falante. Quem não o conhece que o compre. Um MRPP no PCP
Vejo muito calão por aqui. A dra Minda nem deveria permitir este tipo de comentários.
Boa, é isso mesmo! Gentalha que está a fazer assédio moral à chefe, por inveja...
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