Têm um nome, no mínimo, curioso: “Macacos das Ruas de Évora”, e que não deixa adivinhar do que se trata, muito pelo contrário, pode até induzir-nos em erro quanto à actividade a que se dedicam.
Quem me chamou a atenção para a sua existência foi a YELLOWASTRONAUT e não fosse isso, ainda hoje desconhecia a sua existência.
Mas o que são, afinal, os “Macacos das Ruas de Évora”? São, imagine-se… um grupo de animação musical que faz da rua o seu palco privilegiado. Trata-se de uma singular “banda de rua”, multifacetada, multicultural e, sobretudo, extremamente versátil no seu reportório, que consegue conjugar duas vertentes aparentemente inconciliáveis: animação lúdica (com laivos de refinado humorismo) com uma excelente capacidade de improvisação musical, característica de um experiente agrupamento de jazz.
Este projecto, da autoria do músico norte-americano Gregg Moore, radicado no Alentejo, dedica-se à interpretação de músicas tradicionais portuguesas, grandes clássicos internacionais e obras comuns do jazz e do rythm'n'blues… um prazer para quem toca (e isso é visível no rosto dos intérpretes) e uma agradabilíssima surpresa para quem os ouve.
Quem me chamou a atenção para a sua existência foi a YELLOWASTRONAUT e não fosse isso, ainda hoje desconhecia a sua existência.
Mas o que são, afinal, os “Macacos das Ruas de Évora”? São, imagine-se… um grupo de animação musical que faz da rua o seu palco privilegiado. Trata-se de uma singular “banda de rua”, multifacetada, multicultural e, sobretudo, extremamente versátil no seu reportório, que consegue conjugar duas vertentes aparentemente inconciliáveis: animação lúdica (com laivos de refinado humorismo) com uma excelente capacidade de improvisação musical, característica de um experiente agrupamento de jazz.
Este projecto, da autoria do músico norte-americano Gregg Moore, radicado no Alentejo, dedica-se à interpretação de músicas tradicionais portuguesas, grandes clássicos internacionais e obras comuns do jazz e do rythm'n'blues… um prazer para quem toca (e isso é visível no rosto dos intérpretes) e uma agradabilíssima surpresa para quem os ouve.
«Arranjos inventivos, tendo por base a música vinda de todo o mundo, interpretada com humor e expressão pessoal. Estes músicos, totalmente internacionais, formados nas universidades e conservatórios de França, Brasil, Inglaterra, Holanda, E.U.A., Itália e Portugal, trouxeram várias riquezas culturais e conhecimento valorizando este espectáculo onde: nenhum estilo de música está fora do alcance destes elementos. Com alguma regularidade eles compilam o seu repertório em datas e ocasiões específicas como: o Carnaval, o 25 de Abril ou o Natal. O seu aspecto 100% acústico e os seus “rabos felpudos” fazem de “Os Macacos” o grupo ideal para levar actuações musicais tanto nas grandes cidades como nas aldeias mais pequeninas do país.»
Sobre eles diz Viriato Teles:
«(...) Daquilo que fazem, Os Macacos dizem ser a música de câmara para o novo milénio e são bem capazes de ter razão. A esta banda não falta o humor, sempre de mãos dadas com a expressão pessoal de cada um dos seus músicos. Formados nas universidades e conservatórios de diversos lugares do mundo, de onde trouxeram diferentes experiências e conhecimentos, eles sabem que o segredo D’Os Macacos está na maneira como apostam numa forma diferente de fazer aquilo que todos já conhecem. O resultado é sempre uma surpresa, mas a coerência global do projecto e a energia que dele emana não deixam ninguém indiferente. E todos quantos já os viram tocar, sabem que não exagero: nas ruas do Alentejo ou da Beira, no Porto e em Évora, aqui e ali um pouco por todo o país, Os Macacos têm sido, mais do que uma revelação, um ponto de partida para a redescoberta daquilo que de mais saudável tem a música tradicional, conquistando a participação popular para a festa colectiva que é o seu oxigénio. (...)»
Sobre eles diz Viriato Teles:
«(...) Daquilo que fazem, Os Macacos dizem ser a música de câmara para o novo milénio e são bem capazes de ter razão. A esta banda não falta o humor, sempre de mãos dadas com a expressão pessoal de cada um dos seus músicos. Formados nas universidades e conservatórios de diversos lugares do mundo, de onde trouxeram diferentes experiências e conhecimentos, eles sabem que o segredo D’Os Macacos está na maneira como apostam numa forma diferente de fazer aquilo que todos já conhecem. O resultado é sempre uma surpresa, mas a coerência global do projecto e a energia que dele emana não deixam ninguém indiferente. E todos quantos já os viram tocar, sabem que não exagero: nas ruas do Alentejo ou da Beira, no Porto e em Évora, aqui e ali um pouco por todo o país, Os Macacos têm sido, mais do que uma revelação, um ponto de partida para a redescoberta daquilo que de mais saudável tem a música tradicional, conquistando a participação popular para a festa colectiva que é o seu oxigénio. (...)»
O seu primeiro álbum custa 12 euros e pode ser encomendado AQUI. E para finalizar, deixo-vos a capa do CD e a lista das músicas nele incluídas:
1. Festas da Minha Terra
2. Wintidansen
3. Laurinda
4. Mudam-se os Tempos, Mudam-se as Vontades
5. Sous les Ciel de Paris
6. Passarinho
7. Janko Partner
8. Dona
9. Os Vampiros
10. El Cumbanchero
11. Cibonae
12. Grândola, Vila Morena
13. Fiju, Fiju Kolo
14. Cantar de Emigração
15. Shyam
16. TangOver
17. Puladinha
18. Vit’tina Crozza
19. Senhora da Saúde.
1. Festas da Minha Terra
2. Wintidansen
3. Laurinda
4. Mudam-se os Tempos, Mudam-se as Vontades
5. Sous les Ciel de Paris
6. Passarinho
7. Janko Partner
8. Dona
9. Os Vampiros
10. El Cumbanchero
11. Cibonae
12. Grândola, Vila Morena
13. Fiju, Fiju Kolo
14. Cantar de Emigração
15. Shyam
16. TangOver
17. Puladinha
18. Vit’tina Crozza
19. Senhora da Saúde.
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