Demorou cerca de cinco meses a obter a confirmação de que a Vereadora Graça Fonseca da Câmara Municipal de Lisboa mentiu à Assembleia Municipal sobre a situação dos trabalhadores dos ex-Serviços de Cultura da Assembleia Distrital de Lisboa mas se então ninguém acreditou na minha palavra quando denunciei a situação, temos agora a prova oficial de que eu, afinal, tinha razão.
A publicação do Aviso n.º 11439 da CML não deixa margem para dúvidas: a integração daqueles técnicos no mapa de pessoal do município ainda não tinha acontecido pois apenas veio a ocorrer em 30 de julho de 2015 (João Ferreira, Guilherme Cardoso e Helena Carvalho). Ou seja, em 5 de maio estavam, ainda, em situação jurídica instável (regime de mobilidade).
E como esta não foi a única mentira usada para justificar a posição da autarquia no que à Assembleia Distrital diz respeito volto a fazer a pergunta repetida inúmeras vezes:
Que valor tem a palavra destes políticos?
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