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domingo, 17 de maio de 2009

Uma esquerda de confiança!





(clique nas imagens para ler os artigos)
Veja quem são as/os candidatos/candidatas do Bloco de Esquerda no concelho de Almada às próximas eleições autárquicas. E saiba o que temos feito e aquilo a que nos propomos.
Foto-reportagem do almoço de apresentação (domingo, 17 de Maio), com Francisco Louçã.
Discurso do cabeça de lista à Assembleia Municipal, Luís Filipe Pereira.
Discurso da cabeça de lista à Câmara Municipal, Helena Oliveira.

5 comentários:

  1. Não me parece que a produção de moções em quantidade seja sinónimo de intervenção adequada.
    Mais efeito tem uma só moção, cirurgicamente pensada e que exija intervenções plausíveis e exequíveis.
    O que seria desjável era que a população recebesse o texto desas moções e o resultado das votações.
    Uma moção depois de aprovada vai como se todos tivesem colaborado na sua aprovação. Por outro lado, ao serem recusadas pela maioria CDU, ficam na gaveta e a população nem sequer sabe que elas foram propostas e rejeitadas.
    Por isso a estatística não é tudo!

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  2. Intencionalmente não comento este "post".

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  3. Anónimo de 18-5, 12:30

    As estatísticas valem o que valem (são como as sondagens), sobretudo se falamos em termos de médias.

    Mas sabendo nós que o BE apenas tem em cada AF, por exemplo, um membro, é de salientar o seu empenho e esforço, muito superior ao dos membros de outros partidos que chegam a ser mais de seis.

    Quanto ao conteúdo das moções, é um facto que aquilo que interessa é o seu conteúdo e os resultados práticos alcançados e isso não se consegue observar numa análise numérica.

    Mas também é verdade que ao separar as moções por assuntos de interesse local, concelhio, nacional e internacional podemos fazer uma leitura de quem é que se preocupa maisd com a população local.

    Quanto à divulgação, embora no final a deliberação seja a expressão maioritária do órgão, colocando na sombra o mentor da ideia, o que importa mesmo é atingir objectivos.

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  4. Observador:

    Ok. Não comentes. Não és obrigado a fazer o que não queres.

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